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Esta exposição tem como objetivo apresentar cenários de transformação e de colapso do Brasil a partir das perspectivas Social, Tecnológica, Governamental e Territorial.

Para isto foram materializadas artes visuais imersivas que permitissem vislumbrar possíveis desdobramentos futuros e influenciar atitudes no presente. 

Esta construção foi elaborada a partir de inputs extraídos do workshop Desafios Futuros, realizado durante a Semana de Inovação da Escola de Administração Pública - Enap - 2021, onde cerca de 40 participantes de todo o Brasil se reuniram virtualmente durante três dias para discutir, mapear e criar diferentes narrativas de futuros de maneira a inspirar políticas públicas e refletir sobre a atuação governamental do Brasil.

O resultado foi a criação de oito narrativas de futuros que subsidiassem as visões da Exposição virtual. 

As narrativas dos integrantes do workshop foram materializadas por artistas com pinturas digitais e trilhas sonoras.

Acompanhe-nos nesta experiência imersiva única.

Acesse a exposição Brasileas: cenários futuros para o Brasil

 

O que é o Museu do Futuro?

O Museu do Futuro é um espaço criado para que reflexões de um futuro próximo imaginado nos auxiliem a criar políticas públicas que se antecipem aos grandes desafios que o poder público poderá enfrentar. O Museu é uma oportunidade de disseminar a utilização de pensamento fronteiriço para criação de cenários futuros, fomentar a prototipação futurista e promover a ampliação do pensamento crítico no e sobre o setor público.

 

Confira os artistas envolvidos:

 
Ellen Albino
Ellen Albino tem 23 anos mora no interior próxima a Florianópolis. É ilustradora profissional desde os 18 anos, trabalhando principalmente como artista conceitual, pois sempre foi apaixonada pela parte inicial da criação de algo que é transformar o conceito em imagem.
 
 
Girleyne Costa
Girleyne Costa tem 23 anos e é formada em design gráfico pela UNIP-GO. Nasceu em Macapá/AP, mas vive no estado de Goiás na cidade de Anápolis. Trabalha como artista freelancer e concept artist na empresa Magic media. Produz concept para cenários, personagens e ilustrações para capas de livro, jogos e jogos de RPG. Iniciou a carreira como artista freelancer em 2016, mas sempre gostou de arte e desenha desde criança. Seu trabalho é composto por arte digital e foco em estilo realista e semirealista.
 
 
Giulia Estrela
Nativo de Salvador, Giulia Estrela é um artista não-binário que trabalha com ilustração e animação. Nos últimos anos, Estrela transitou da arquitetura, para a comunicação para então as artes visuais. Seus interesses são de ilustrar mundos de fantasia e sobrenatural com todo o tipo de gente, focando em criar esses personagens e lugares fantásticos.
 
 
João Queiroz
João Queiroz é um artista visual originalmente do estado de Rondônia. Tem graduação em Design pela UFSC com foco em ilustração e animação. O seu trabalho combina as estéticas do solarpunk e cyberpunk com elementos gráficos e culturais inspirados nos mais de 300 povos originários do território atualmente considerado brasileiro, para imaginar um futuro otimista para a região amazônica, com avanços tecnológicos que servem não para controlar e destruir, mas para melhorar a vida de todos e eliminar a barreira conceitual entre Humanos e Natureza. Seu conjunto de obras batizadas como "Amazofuturismo" ganhou proeminência internacional tendo criado obras para instituições como Facebook, Twitter, HP, Natura, Arizona State University, Extinction Rebellion e um convite para participar de uma exposição de ficção científica no London Science Museum.
 
Felipe Fiúza (artista musical)
Felipe Fiúza é músico percussionista, pesquisador da construção de instrumentos músicas feitos de sucata. Produtor musical e professor de percussão, atualmente está com o projeto solo chamado "Som de Sobra" e o duo "DuoTiFi". Fiúza preza timbres diferentes com materiais irreverentes.