Inscrição cancelada com sucesso!

Confira o vídeo!

Planejamento e capacitação da força de trabalho são desafios para a melhoria nos métodos de gestão dentro das organizações, afirmou Aleksandra Santos, doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações, em entrevista à Enap.
“Questões no setor público necessitam ser analisadas a médio e longo prazo. A primeira etapa de qualquer modelo de implementação do dimensionamento da força de trabalho é a análise situacional e os impactos que a tecnologia e as mudanças do mundo vão afetar à organização”, relata Aleksandra.
Segundo Aleksandra não existe um modelo único de variável de dimensionamento da força de trabalho, mas um modelo adaptado para cada realidade de cada organização e para esse modelo é necessário construir um conjunto de variáveis relevantes.
“Há dois grandes grupos de modelos ou métodos para dimensionamento da força de trabalho, um deles é o modelo algébrico mais clássico na literatura, que são métodos adotados pelas faculdades, hospitais baseados em quantitativo de funcionários, serviços executados e tempo de dedicação e também métodos estatísticos onde são considerados um conjunto de variáveis e o peso das variáveis para definir a força de trabalho”, explica Aleksandra.
“No Ministério da Justiça a avaliação de dimensionamento da força de trabalho foi feita a partir da consideração dos projetos prioritários das unidades, volumes orçamentários das unidades, e avaliação do quantitativo de convênios ou contratos que as unidades executavam”, relata Aleksandra. 
Para a entrevistada, os modelos gerenciais devem ser aplicados para gerar mudanças nas organizações e devem ser usados como instrumentos de gestão com objetivo de gerar resultados na organização. 
Aleksandra Santos é Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília, com estágio sanduíche na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, da Universidade de Coimbra, Portugal. Atuou como dirigente de gestão de pessoas nos seguintes órgãos da Administração Pública Federal: Ministério da Justiça – MJ, Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc e Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional – Iphan. É instrutora e orientadora da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP. Atua principalmente nos seguintes temas: gestão de pessoas, competências no trabalho e nas organizações, carreiras e avaliação de desempenho.


Veja a entrevista completa clicando aqui!